Aproximadamente 30 lideranças de diversas religiões que guardam o sábado comosagrado, foram recebidas, nesta terça-feira, pelo senador Magno Malta, autor do projeto de lei que evite que qualquer cidadão seja privado do acesso ao ensino ou a cargos, empregos e funções públicas por motivos de crença religiosa. “Os candidatos que, em razão de credo religioso, não puderem fazer as provas nas datas e horário estabelecidos, será oferecida a realização em outro dia e horário compatível com sua fé. Ninguém será prejudicado por motivo de crença religiosa”, prometeu Magno Malta”
Segundo o Presidente da Associação Cultural Israelita de Brasília. Hermano Wrobel, o objetivo principal da reunião no gabinete do senador foi uma demonstração de gratidão pela iniciativa de Magno Malta. “Mesmo não sendo um guardador do sábado e sem enfrentar este tipo de problema, ficou sensibilizado com nossa causa e prestou esta grande colaboração para as diversas religiões que sofrem muitas consequências com a discriminação”, afirmou Hermano.
O vice-presidente da comissão de liberdade religiosa da OAB-DF, Pablo Sukiennik, revelou que entre as ações jurídicas motivadas por crença religiosa, esta é a mais polêmica. Pablo ilustrou com o caso de um adventista, que mesmo após fazer várias solicitações e não ser atendido pelos organizadores do concurso para técnico judiciário, obteve uma liminar e fez as provas, passou, mas a União recorreu e a questão está sendo decidida no Supremo Tribunal Federal. “São centenas de ações neste sentido e precisamos de uma lei para acabar com a polêmica”, afirmou.
O Pastor Rafael Rossi, Diretor do departamento de comunicação para América do Sul da Igreja Adventista, também agradeceu ao senador Magno Malta por mais este engajamento, “Respeitamos todas as crenças e também queremos o mesmo respeito e direitos comum a todos cidadãos. Os guardadores do sábado enfrentam diversos problemas no trabalho, nas faculdades e em diversos setores organizados, por isso, com certeza, esta lei é muito importante”, finalizou pastor Rafael Rossi.
Assessoria de Comunicação
O vice-presidente da comissão de liberdade religiosa da OAB-DF, Pablo Sukiennik, revelou que entre as ações jurídicas motivadas por crença religiosa, esta é a mais polêmica. Pablo ilustrou com o caso de um adventista, que mesmo após fazer várias solicitações e não ser atendido pelos organizadores do concurso para técnico judiciário, obteve uma liminar e fez as provas, passou, mas a União recorreu e a questão está sendo decidida no Supremo Tribunal Federal. “São centenas de ações neste sentido e precisamos de uma lei para acabar com a polêmica”, afirmou.
O Pastor Rafael Rossi, Diretor do departamento de comunicação para América do Sul da Igreja Adventista, também agradeceu ao senador Magno Malta por mais este engajamento, “Respeitamos todas as crenças e também queremos o mesmo respeito e direitos comum a todos cidadãos. Os guardadores do sábado enfrentam diversos problemas no trabalho, nas faculdades e em diversos setores organizados, por isso, com certeza, esta lei é muito importante”, finalizou pastor Rafael Rossi.
Assessoria de Comunicação