Isaque, assim como seu pai que cuidou de manter as coisas em ordem antes de morrer. Por ter consciência de sua velhice, e das limitações físicas que dela advêm. Até mesmo porque ele já estava com 137 anos. "Embora, na realidade, tivesse vivido até os cento e oitenta anos (Gn 35.28)". (Shedd. v. 1)
Sua preocupação prioritária é a qual deveria desfrutar todo pai cristão. Se assegurar que o filho será abençoado antes da sua morte. (v. 4)
Rebeca, apesar de seu partidarismo sempre presente, se mostra uma esposa dedicada, ao assegurar que prepararia a comida, exatamente como ele apreciaria. (v. 9) Para não soar machista nestes dias de constates manifestações feministas, podemos ressaltar, que Rebeca apesar de seu erro como mãe, deixa uma grande lição a ser praticado por todos os casais, tanto o homem como a mulher, devem saber como fazer para agradar seu cônjuge.
Jacó por sua vez, não embarca irrefletidamente no plano de sua mãe. Ele se preocupa em não sair amaldiçoado em vez de abençoado. (v. 12) E sua atitude deveria ajudar muitos cristãos a terem esse mesmo cuidado antes de entrar em qualquer transação, seja de ordem: social, familiar, profissional, etc.
Entretanto, as ponderações realizadas por Jacó, não se deu assim com sua mãe, a ponto de desejar que caísse sobre ela possível maldição. (v. 13) Exatamente como comumente encontramos pessoas, falando palavras irrefletidamente como se não tivessem que dar conta delas. (cf. Ef 4.29)
A pergunta de Isaque é um eco que infelizmente é repetida por muitos pais, apesar, de não ser realizada pelas mesmas circunstâncias que as dele, velhice, e limitações oftalmológicas. Ao longo dos tempos, inúmeros pais com tristezas tem dito: "Quem és tu, meu filho?" (v. 18), Com uma regularidade maior de desprazer do que de prazer os pais não reconhece seus filhos. Atuando como pastor educacional, recebi pais, participei de reuniões disciplinares, que era notório o desconhecimento de determinados pais, quem de fato eram seus filhos. Isso as vezes em decorrência de uma carga de trabalho desumana, ou por grande descaso em se envolver de fato com um ser que trouxe ao mundo. Outros toda via, era nítido que se recusavam a aceitar quem de verdade seus filhos estavam sendo, o que dificulta e muito as chances de uma melhora.
É triste ver pais, que são resistente a reconhecer alguma desordem por parte de seus filhos, ainda que as evidências não deixe dúvida de algo está errado. (v. 20-22)
A negligência dos pais, em admitir que, fazer o errado afim de obter o que é certo. Sem nenhuma consideração ética, proporciona ao filhos a consciência moral de erra em nome de Deus. (v. 20)
Percebemos na leitura que até o último instante Isaque se esforça para se assegura de estava fazendo o que é certo com os recursos que dispunha tato e olfato. (v. 27) O que deveria ser um exemplo a ser seguido por todos os pais, ao longo de toda a vida, e não apenas as vésperas dela terminar.
Jacó é então abençoado com a bênção da primogenitura. (v. 27-29) "A bênção se distingue da primogenitura por ser mais espiritual". (Shedd, v. 27)
Entra em cena então Esaú. Como um verdadeiro representante daqueles que desprezaram as dádivas da Graça de Deus, que naquele dia poderão ouvir de Deus (cf. Mt 25.12; 7.23), como Esaú de Isaque: "Quem és tu?" (v. 32)
Outro aspecto desagradável na biografia de Esaú e Isaque, é que um precisou usar de esperteza com o outro. Isso hoje em dia, está diferente. As pessoas estão mais disposta a abrir mão das bênção do Senhor.
Esaú como sua avó, não se responsabiliza por suas ações, e como a maioria das pessoas dos dias atuais, optar por se colocar em posição de vitima, se esquivando da responsabilidade do que na realidade nada mais é do que consequência de suas escolhas. (v. 36)
Mais uma vez vemos a pergunta de Isaque ser ecoada nos corredores da história: "que me será dado fazer-te agora, meu filho?". (v. 37) E essa pergunta é o que tem norteado a premissa educacional de muitos pais. "Diga meu filho o que você espera que realizemos, e assim faremos", Como é lastimável quando pais, desejam inverter os papeis com seus filhos.
Como já foi fito anteriormente (v.32) Esaú é um retrato perfeito do fim da queles que rejeitam a benevolência do Deus Eterno, viver a marge das bênção desse Deus Longânimo . (v. 38-40)
Vemos então a história se repetir mais uma vez (Gn 4), um irmão se voltando contra o outro, e curiosamente do mesmo modo é o mais velho contra o mais novo. (v. 41) E ambos com uma insatisfação por eles mesmo causada.
Esse é um episódio onde fica evidente que (Shedd, v. 41):
1. Não é da vontade de Deus que façamos o mal, esperado que disso advenha o bem (Rm 6.1,2)
2. Esteja certo de que o pecado acha o pecador (Nm 32.23), pois todos os envolvidos que pecaram sofreram amargamente.
3. Andemos na luz como ele na luz está (1 Jo 1.7)
Assim como no caso de Caim com Abel, Esaú está disposto a ser consolado por meio da morte do seu irmão Jacó. (v. 42)
O capítulo então se encerra com uma ilusão de Rebeca, e uma grande lição para todos nós. Não existe ação, sem reação. E a reação não será diz associada da natureza da ação praticada. (v. 44-46)
Reynan Matos
Teólogo
Bíblia Shedd
Curiosidade: "Não se trata aqui de espécie européia de cabrito, cuja pele não seria propícia para consumar-se o engano. Mais propriamente, tratava-se do camelo-mirim que exista no Oriente e cuja pele negra, semelhante à seda, chegara a ser usada mesmo pelos romanos como substituição ao cabelo humano". (Shedd, v. 16)
Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia
V. 1
"Tendo-se envelhecido Isaque. Pelas considerações a seguir, Isaque devia estar com 137 anos quando ocorreu o incidente narrado neste capítulo. Esaú já havia se casado (v. 46) e isto se deu quando Isaque estava com 100 anos (ver Gn 26:34; 25:26). Mas, como se verá, os eventos registrados aqui devem ter ocorrido numa época muito posterior a essa. Jacó estava com 130 anos quando desceu ao Egito (47:9) e seu filho José, com 39. Isso fica claro pelo fato de que o último estava com 30 anos de idade quando entrou para o serviço do faraó ( 41:46) e pelo fato de que desde essa época haviam-se passado sete anos de fartura e dois de fome (41:54; 45:6). Esses nove anos devem ser acrescentados aos 30, o que deixa José com 39 anos de idade. Logo, Jacó estava com 91 anos quando José nasceu. Isso havia ocorrido ao final dos 14 anos de serviço que Jacó havia prestado na casa de Labão (29:18, 27; 30:25). Portanto, Jacó estava com 77 anos quando fugiu para Harã. Uma vez que a fuga de Jacó provavelmente aconteceu logo após os eventos deste capítulo, e uma vez que seu pai Isaque estava com 60 anos de mandou chamar a Jacó, seu filho mais moço, e lhe disse: Eis que Esaú, teu irmão, se consola a teu respeito, resolvendo matar-te. 43 Agora, pois, meu filho, ouve o que te digo: retira-te para a casa de Labão, meu irmão, em Harã; 44 fica com ele alguns dias, até que passe o furor de teu irmão, 45 e cesse o seu rancor contra ti, e se esqueça do que lhe fizeste. Então, providenciarei e te farei regressar de lá. Por que hei de eu perder os meus dois filhos num só dia? 46 Disse Rebeca a Isaque: Aborrecida estou da minha vida, por causa das filhas de Hete; se Jacó tomar esposa dentre as filhas de Hete, tais como estas, as filhas desta terra, de que me servirá a vida? idade quando Jacó nasceu (25:26), a idade de Isaque em Gênesis 27 deve ter sido de cerca de 137 anos. !saque viveu outros 43 anos até a avançada idade de 180 anos (35:28)". (CBASD, v. 1, p. 386)
V. 4
"Para que eu coma e te abençoe. Uma vez que seu meio-irmão Ismael, 14 anos mais velho (Gn 16:16; 21:5), havia morrido com a idade de 137 anos (Gn 25:17), as debilidades decorrentes da idade avançada podem ter sugerido a ideia de que sua própria morte estava próxima . Sem considerar as instruções de Deus quanto aos dois filhos antes do nascimento destes , e sem levar em conta o fato de Esaú ter trocado seu direito de primogenitura e ter se casado com mulheres cananeias, Isaque aparentemente persistiu em sua preferência por Esaú. Sendo que essa preferência era fortalecida por seu gosto pela caça (25:28), era natural que ele solicitasse carne de caça para comemorar a ocasião". (CBASD, v. 1, p. 386)
V. 5
"Ela recorreu a um erro na esperança de consertar outro". (CBASD, v. 1, p. 387)
"Quando os homens decidem seguir um procedimento que não está de acordo com a mais es trita norma de justiça, seu tolo coração se obscurece. O branco parece preto e o errado parece certo. E toda vez que o que Deus claramente disse ser errado parece ser certo, é porque o poder hipnótico do tentador se consumou (Gn 3:6; Rm 1:21, 22; Is 5:20; Mq 3:2)". (CBASD, v. 1, p. 387)
V. 14
"A objeção de Jacó deixa claro que ele não estava tão preocupado com o fato de ser errado, mas com o risco de ser descoberto. A natureza humana degenerada se preocupa menos com o pecado do que com seus resultados". (CBASD, v. 1, p. 387)
V. 29
"Sirvam-te povos. Jacó devia ser preeminente, não apenas sobre seus irmãos (no sentido mais amplo de todos os seus parentes), mas também sobre povos estrangeiros. Esta bênção abrange o conceito do domínio universal, que de fato era o plano original de Deus para Israel (ver Dt 4:6; 28: 10; 2Cr 9:22, 23; SI 126:3; Zc 2:11; 8:22, 23; 14:16; PJ , 289, 290)". (CBASD, v. 1, p. 388)
V. 32
"Quem és tu? Jacó mal havia recebido a bênção e saído da presença do pai quando Esaú voltou. O choque deve ter sido esmagador sobre Isaque. Mas, aparentemente, ele viu no incidente a intervenção da Providência e concluiu que qualquer outra tentativa de sua parte de agir contrariamente à vontade de Deus seria inútil. Ele sabia que não podia fazer isso; portanto, nem retiraria a bênção de Jacó nem procuraria lançar uma maldição sobre ele. Isaque deve ter percebido sua própria responsabilidade na triste situação. Por que colocaria a culpa em Jacó? Como Esaú havia agido independentemente dos pais na escolha de esposas, Isaque havia agido independentemente de Deus na tentativa de escolher seu herdeiro. Como Balaão, Isaque se viu impotente para desviar a bênção de Deus daquele que estava destinado a recebê-la (ver Nm 22:35 ; 23:8, 11 , 12)".(CBASD, v. 1, p. 388)
V. 1
"Tendo-se envelhecido Isaque. Pelas considerações a seguir, Isaque devia estar com 137 anos quando ocorreu o incidente narrado neste capítulo. Esaú já havia se casado (v. 46) e isto se deu quando Isaque estava com 100 anos (ver Gn 26:34; 25:26). Mas, como se verá, os eventos registrados aqui devem ter ocorrido numa época muito posterior a essa. Jacó estava com 130 anos quando desceu ao Egito (47:9) e seu filho José, com 39. Isso fica claro pelo fato de que o último estava com 30 anos de idade quando entrou para o serviço do faraó ( 41:46) e pelo fato de que desde essa época haviam-se passado sete anos de fartura e dois de fome (41:54; 45:6). Esses nove anos devem ser acrescentados aos 30, o que deixa José com 39 anos de idade. Logo, Jacó estava com 91 anos quando José nasceu. Isso havia ocorrido ao final dos 14 anos de serviço que Jacó havia prestado na casa de Labão (29:18, 27; 30:25). Portanto, Jacó estava com 77 anos quando fugiu para Harã. Uma vez que a fuga de Jacó provavelmente aconteceu logo após os eventos deste capítulo, e uma vez que seu pai Isaque estava com 60 anos de mandou chamar a Jacó, seu filho mais moço, e lhe disse: Eis que Esaú, teu irmão, se consola a teu respeito, resolvendo matar-te. 43 Agora, pois, meu filho, ouve o que te digo: retira-te para a casa de Labão, meu irmão, em Harã; 44 fica com ele alguns dias, até que passe o furor de teu irmão, 45 e cesse o seu rancor contra ti, e se esqueça do que lhe fizeste. Então, providenciarei e te farei regressar de lá. Por que hei de eu perder os meus dois filhos num só dia? 46 Disse Rebeca a Isaque: Aborrecida estou da minha vida, por causa das filhas de Hete; se Jacó tomar esposa dentre as filhas de Hete, tais como estas, as filhas desta terra, de que me servirá a vida? idade quando Jacó nasceu (25:26), a idade de Isaque em Gênesis 27 deve ter sido de cerca de 137 anos. !saque viveu outros 43 anos até a avançada idade de 180 anos (35:28)". (CBASD, v. 1, p. 386)
V. 4
"Para que eu coma e te abençoe. Uma vez que seu meio-irmão Ismael, 14 anos mais velho (Gn 16:16; 21:5), havia morrido com a idade de 137 anos (Gn 25:17), as debilidades decorrentes da idade avançada podem ter sugerido a ideia de que sua própria morte estava próxima . Sem considerar as instruções de Deus quanto aos dois filhos antes do nascimento destes , e sem levar em conta o fato de Esaú ter trocado seu direito de primogenitura e ter se casado com mulheres cananeias, Isaque aparentemente persistiu em sua preferência por Esaú. Sendo que essa preferência era fortalecida por seu gosto pela caça (25:28), era natural que ele solicitasse carne de caça para comemorar a ocasião". (CBASD, v. 1, p. 386)
V. 5
"Ela recorreu a um erro na esperança de consertar outro". (CBASD, v. 1, p. 387)
"Quando os homens decidem seguir um procedimento que não está de acordo com a mais es trita norma de justiça, seu tolo coração se obscurece. O branco parece preto e o errado parece certo. E toda vez que o que Deus claramente disse ser errado parece ser certo, é porque o poder hipnótico do tentador se consumou (Gn 3:6; Rm 1:21, 22; Is 5:20; Mq 3:2)". (CBASD, v. 1, p. 387)
V. 14
"A objeção de Jacó deixa claro que ele não estava tão preocupado com o fato de ser errado, mas com o risco de ser descoberto. A natureza humana degenerada se preocupa menos com o pecado do que com seus resultados". (CBASD, v. 1, p. 387)
V. 29
"Sirvam-te povos. Jacó devia ser preeminente, não apenas sobre seus irmãos (no sentido mais amplo de todos os seus parentes), mas também sobre povos estrangeiros. Esta bênção abrange o conceito do domínio universal, que de fato era o plano original de Deus para Israel (ver Dt 4:6; 28: 10; 2Cr 9:22, 23; SI 126:3; Zc 2:11; 8:22, 23; 14:16; PJ , 289, 290)". (CBASD, v. 1, p. 388)
V. 32
"Quem és tu? Jacó mal havia recebido a bênção e saído da presença do pai quando Esaú voltou. O choque deve ter sido esmagador sobre Isaque. Mas, aparentemente, ele viu no incidente a intervenção da Providência e concluiu que qualquer outra tentativa de sua parte de agir contrariamente à vontade de Deus seria inútil. Ele sabia que não podia fazer isso; portanto, nem retiraria a bênção de Jacó nem procuraria lançar uma maldição sobre ele. Isaque deve ter percebido sua própria responsabilidade na triste situação. Por que colocaria a culpa em Jacó? Como Esaú havia agido independentemente dos pais na escolha de esposas, Isaque havia agido independentemente de Deus na tentativa de escolher seu herdeiro. Como Balaão, Isaque se viu impotente para desviar a bênção de Deus daquele que estava destinado a recebê-la (ver Nm 22:35 ; 23:8, 11 , 12)".(CBASD, v. 1, p. 388)
V. 38
"Uma única bênção, meu pai? É verdade que Deus tem ilimitadas bênçãos e está pronto a concedê-las liberalmente. Se Esaú tivesse compreendido que seu caráter defeituoso o desqualificava para receber a bênção, e que esta podia ser sua apenas por meio de uma mudança de atitude, as bênçãos de Deus a Abraão e I saque poderiam ter sido dele também (ver Jr 18:7-12). Mas não foi com isso em mente que Esaú falou. Ele cobiçou a bênção sem qualquer intenção de aceitar as obrigações que a acompanhavam. Como o filho mais velho na parábola do pródigo, invejosamente ele se opunha à concessão de privilégios ao irmão mais novo (Lc 15:29)". (CBASD, v. 1, p. 388)
"Suas lágrimas expressavam tristeza pela perda, mas não pela
conduta que havia tornado essa perda inevitável. Suas lágrimas eram ineficazes porque ele já não era mais capaz de arrepender-se verdadeiramente (ver Hb 12:17). Como um abismo intransponível, seu caráter imperfeito se colocava entre ele e a percepção daquilo que agora lhe parecia ser de incomparável valor (ver Jr 8:20; Lc 16:26; PJ, 271)". (CBASD, v. 1, p. 389)
V. 39
"O fato de Isaque não mencionar aqui o nome de Deus pode indicar que este pronunciamento foi feito por sua própria autoridade e não por inspiração, como o que foi dirigido a Jacó". (CBASD, v. 1, p. 389)
V. 40
"Deus não ordenou o engano - agiu apesar dele". (CBASD, v. 1, p. 390)
"Tanto os pais como os filhos agiram errado, e cada um, a seu próprio modo, sofreu como resultado disso. Os perpetradores
do engano ficaram separados imediatamente e para sempre. Rebeca foi obrigada a enviar seu amado fi lho da casa do pai para uma terra estranha, para nunca mais voltar a vê-lo. Por causa de seu pecado contra o irmão e o pai, Jacó sofreu 20 anos de exílio, durante os quais ele próprio foi repetidamente
enganado e desapontado. Além disso, saiu de casa totalmente desprovido de bens. Isaque, através do sucesso do estratagema de Jacó, foi castigado por persistir em sua preferência por Esaú apesar da revelada vontade de Yahweh. Seria separado do filho que havia relegado e teria sempre diante de si o exemplo ímpio do fi lho que havia amado tão cegamente. Por seu desprezo de Deus e das coisas religiosas, Esaú perdeu para sempre os privilégios da liderança da família, que cabiam ao primogênito. E através de todas as contramarchas dos planos e paixões humanas, foi realizado o propósito de Deus". (CBASD, v. 1, p. 390)