João já começa sua narrativa em termos Eternos, Trinitário e Criacionista (v.1-3,15,30,33)
Contrapõe a Luz com as trevas, e a superioridade de uma sobre a outra.
Segue então pelo que é percebido em toda a Bíblia, a participação do homem na execução do Plano Divino de Redenção. (v.6-8) E o devido lugar do homem na execução desse plano (v.8,15).
Então, trata da triste rejeição desse Deus que se faz homem. Mas ao mesmo tempo destaca a possibilidade de Salvação por parte de alguns mediante um novo nascimento (v.11-13,26).
É nos apresentado então uma a nova dinâmica existente na Trindade, ao apresentar Jesus como unigênito. (em breve apresentar mais detalhes sobre essa questão v.14,18)
Isto posto, já nos confrontamos com a questão Lei e Graça, Moisés e Cristo. (v.17).
Além dos pontos até aqui apresentados, temos muito que aprender com João Batista, como um exemplo de humildade, autoestima e censo de realidade. (v.19-27)
Resolvida a questão de quem ele era, Ele então apresenta Jesus como O Cordeiro de Deus (v.29).
Vemos na sequência o que hoje chamamos de ciclo do discipulado: João Batista apresentando Jesus a dois de seus discípulos e esses seguindo de pronto, esses por sua vez já foram em busca de outros, a começar em sua casa, contrariando o ditado popular onde diz que, "santo de casa não faz milagre"(v.35-37,41). Logo em seguida temos o próprio Jesus atuando com o ciclo do discipulado ao chamar Felipe que por sua vez chamou Natanael. (v.43-46).
Apesar de Jesus não reconhecer dolo em Natanael, isso não o isenta do que é próprio da natureza humana, exposto em Natanael por um problema tão combatido em nossos dias, que diz respeito a utilização de rótulos. (v.46)
E os dois últimos temas expostos em João um diz respeito é a Fé como crença (v.50), e a Volta de Jesus (v.51).
Reynan Matos
Teólogo







