Lopes, Hernandes Dias. Paulo,
o maior líder do cristianismo. São Paulo, SP: Hagnos, 2009.
Capítulo 1| Um religioso memorável
Capítulo 2| Um perseguidor implacável
Capítulo 3| Um Touro indomável
“A soberania de Deus não anula a responsabilidade do homem. A
graça de Deus não aprisiona. É o pecado que prende. A Graça liberta”. p. 30
Spurgeon já dizia: “É mais fácil convencer um leão a ser
vegetariano do que uma pessoa ser convertida sem ação do Espírito Santo”. p. 32
“Não é o batismo que salva, mais o salvo deve ser batizado. O
batismo é um testemunho da salvação”. p 32
Capítulo 4| Uma pedra bruta lapidada
- Não apenas plantou mais os pastoreou
“Mesmo que sua conversão tenha sido genuína é radical, seu
amadurecimento foi progressivo”. p. 35
“Em vez de Deus mudar os oponentes de Paulo, é Paulo que tem
de mudar e sair da cidade”. p. 38 E ele não queria sair (At 22.19-21; 9.30)
“Talvez nada fere tanto o orgulho de um pastor do que sair da
igreja e ver que após sua saída todos os problemas dela se resolvem”. p. 39 (kkk)
“Vida com
Deus precede trabalho para Deus”. p. 40 Paulo fica no anonimato quando é
mandado para Tarso.
“A nossa
maior prioridade não é fazer a obra de Deus, mas conhecer o Deus do obra. O
Deus da obra é mais importante do que a obra de Deus”. p. 40 “Paulo
precisava aprender que o sucesso na obra não vinha dele mesmo, mais de Deus”.
p. 40
- Deserto é a escola do Espírito Santo para os Grandes
Homens. Mais a de Paulo foi Tarso.
“Líderes não amadurecem no carboreto”. p. 40
“Moisés 40 anos, Elias 3 anos ½, Jesus começou seu ministério
aos 30 anos, e Paulo levou 14 anos em Tarso.
“É digno de nota que o Espírito Santo separou Barnabé de
Paulo e não o contrário. O líder não era Paulo. Ele precisava aprender a ser
liderado antes de liderar”. p. 41
“Ele [Paulo] precisava aprender a ser reserva antes de ser
titular”. p. 41
- 5 marcas de uma vida vitoriosa
1. Otimismo indestrutível
2. Sucesso constante
3. Impacto inesquecível
4. Integridade irrefutável
5. Realidade inegável
Contudo, a grande questão é: “[...] Quem, porém, é suficiente
para estas cousas?” 2 Co 2.16; A nossa suficiência vem de Deus 2 Co 3.5.
Capítulo 5| Semeando com lágrimas,
colhendo com júbilo
“O Espírito Santo não age à parte da igreja, mais em sintonia
com ela. É a igreja que jejua e ora. É a igreja que impõe as mãos e despede,
mas é o Espírito que envia os missionários” (At 13.3,4) p. 46
“A vida
Cristã não é ausência de luta. Somos salvos não da tribulação mas na tribulação”.
p 53
Capítulo 6| Uma agenda estabelecida
pelo Céu
“A
providência de Deus é maior do que nossos fracassos, e a graça de Deus, maior
que os nossos pecados”. p. 58
- Sobre Timóteo p. 59-61
- Anões em caráter p. 61
“Deus não apenas chama e envia os missionários, mas nortealhe
os passos. A agenda da obra missionária deve ser estabelecida no céu e não na
terra. O campo é o mundo, mais as prioridades do campo são estabelecidas por
Deus”. p. 61
“O sucesso
da obra passou pelo sofrimento dos obreiros”. p. 63
“A obra de
Deus é maior do que seus obreiros. Os obreiros podem ser expulsos, mas a
Palavra de Deus não pode ser banida. Os missionários podem ser presos, mas a
Palavra não pode ser algemada. Os pregadores podem ser perseguidos, encostados
e mortos, mas a Palavra não pode ser detida”. p. 66
“Confiança em Deus e prudência não são coisas antagônicas”.
p. 66
- 30.000 estátuas de deuses era o que havia em atenas nos
dias de Paulo.
“Cultura não é sinônimo de discernimento espiritual”. p. 68
- Atenas, um centro de religiosidade profusa, mas sem
discernimento.
“O
crescimento da igreja e da Palavra de Deus são coisas semelhantes. São termos
correspondentes quando a Palavra cresce, a igreja cresce. É possível a igreja
crescer numericamente sem o crescimento da Palavra. Mas esse não é o
crescimento que vem de Deus. Esse não é o crescimento saudável. Nem todo
crescimento da igreja exalta a Cristo. Nem sempre um grande ajuntamento ou uma
grande congregação expressa o verdadeiro crescimento da igreja”. p.
75,76
“Não podemos mudar a mensagem para agradar o gosto e a
preferência das pessoas, Não podemos transigir com os absolutos de Deus para
atrair as multidões. Não podemos oferecer ao povo um caldo venenoso para
mitigar-lhe a fome”. p 76
Capítulo 7| Uma despedida regada de
emoções
“Quem serve
a Deus não depende dos elogios nem desanima com os críticos”. p. 78
“O líder
espiritualmente também precisa cuidar de si mesmo para não praticar o condena”.
p. 79
“Deus não
tem nenhum compromisso com a Palavra do pregador, Ele tem com a sua Palavra”.
p. 80
- Loucos por Glamour
“Tocar na igreja de Deus é ferir a noiva do cordeiro”. p. 83
Capítulo 8| Uma saraivada de
problemas
- Esboço para uma pregação com base em 2 Co 6.4-10
1. v.4,5 - Provações
2. v.6,7 - Divina provisão
3. v.8,10 - Vitória sobre as circunstâncias
adversas
“Enquanto Paulo usava sua autoridade para servir a igreja”.
(p. 89) Outros usam a igreja para fortalecer sua autoridade.
- Não a vida indolor
“O fogo das provas nos livra das amarras, e Deus nos livra do
fogo”. p. 103
“O sofrimento
nos mantém de joelhos diante de Deus para nos colocar de pé diante dos homens”.
p. 103
“A vida é a professora mais implacável. Primeiro, dá a prova
e, depois, a lição. C.S. Lewis disse que: ‘Deus sussurra em nosso prazeres e
grita em nossas dores’. A dor sempre tem um propósito, mais que uma causa.
[...] Se Deus não remove o espinho é porque ele está trabalhando em nós para
depois trabalhar por meio de nós”. p. 105
“Temos a
tendência de pensar que o sofrimento é algo que Deus faz contra nós , e não por
nós”. p. 106
- Pode ser que Deus decida que é melhor não remover o
sofrimento, e ainda assim o resultado pode se assemelhar ao da vida de pessoas
como:
● Jani Eareckson, tetraplégico
● Fanny Crosby, cega aos 42 dias morreu
aos 92, deixando 4.000 hinos compostos por ela.
● Dietrich Bonhoeffer enforcado
09-04-1945
“Nossa alegria não se baseia na natureza de nossas circunstâncias.
O que determina a vida de um indivíduo não é o que lhe acontece, mas como reage
ao que lhe acontece. Não é o que as pessoas lhe fazem, mas como responde a
essas pessoas. Há pessoas que são infelizes tendo tudo; há outras que são tendo
nada. A felicidade não está fora mas dentro de nós. Há pessoas que pensam que a
felicidade está nas coisas: casa, carro, trabalho, renda. Mas Paulo era feliz
mesmo passando por toda sorte de adversidade (2 Co 11.24-27). Mesmo passando
por todas essas lutas, é capaz de afirmar (2 Co 12.10). O mesmo Paulo comenta
em sua carta aos filipenses 4.11,12”. (p. 107-108)
“A chave para crescermos nos sofrimentos é vê-los em função do amor por
Cristo. Paulo sofria por amor a Cristo. Sua razão de viver era
glorificar Cristo. O que importava era agradar a Cristo, servir a Cristo,
tornar Cristo conhecido. Jim Elliot, o missionário mártir entre os índios
aucas, disse: ‘Não é tolo perder o que não se pode reter, para ganhar o que não
pode perder’. Deus pode usar até o nosso sofrimento para sua glória. Paulo diz
aos filipenses que as coisas que lhe aconteceram contribuíram para o progresso
do evangelho (Fl 1.12)”. (p. 108)
“O sofrimento é passageiro. O sofrimento deve ser visto à luz da
revelação do céu, do paraíso. O sofrimento do tempo presente não é para se
comparar com as glórias por vir a serem reveladas em nós (Rm 8.18). A nossa
leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória (2 Co
4.14-16). Aqueles que têm a visão do céu são os que triunfam diante do
sofrimento. Aqueles que ouvem as palavras inefáveis do paraíso são os que não
se intimidam com o rugido do leão”. (p. 108-109)
“O sofrimento é por breve tempo; o consolo é eterno. A dor
vai passar; o céu jamais! O caminho pode ser estreito. Os inimigos podem ser
muitos O espinho na carne pode doer. Mas a graça de Cristo nos basta. Só mais
um pouco, e estaremos para sempre com o Senhor. Então o espinho será tirado, as
lágrimas serão enxugadas, e não haverá mais pranto, nem luto, nem dor”. (p.
109)
Capítulo 9| Um homem sobre ataque
- A religião do caminho
“Deus lhe fechava a porta em Jerusalém, mas abria-lhe uma
janela para o mundo. Deus encerrava seu ministério entre os patrícios, mas o
enviava para longe aos gentios (At 22.1-21)”. (p. 114)
“Os representantes e fiscais da lei quebravam a lei em nome
da lei (At 23.1-5)”. p 115
Em sua audiência particular com Felix e sua esposa Drusila,
Paulo fala sobre: 1. Justiça, 2. Domínio próprio, 3. Juízo vindouro.
“A justiça negada a Paulo em Jerusalém nas mãos dos judeus
também lhe for negada em Cesareia nas mãos dos romanos. Se Paulo estava sendo
alvo de uma conspiração de morte por parte dos judeus por motivos religiosos,
ele prestes a ser entregue à morte pelo romanos por motivos políticos e
financeiros”. p. 118, 119.
Em Atos 25.10,11 vemos que “Paulo estava pronto para morrer,
mas não sem antes defender seus direitos. Estava pronto para morrer, mas não
para servir aos interesses escusos de homens que vendiam sua consciência por
vantagens imediatas”. p. 120
Capítulo 10 | A viagem de Paulo para
Roma
“Nós escolhemos o
destino da nossa viagem, mas não a maneira de chegarmos lá. Planejamos as
coisas, mas não temos o poder de garantir sua execução. Muitas vezes planejamos
uma coisa e acontece outra”. p. 123
- A vida como uma viagem
● Homero a representa em Odisseia.
● Bunyan em o Peregrino
“Deus enxerga no escuro”. p. 124
“A tempestade pode arrancar o leme das nossas mãos, e o nosso
navio pode estar fora do nosso controle, mas não fora do controle de Deus”. p.
124
“O relato pessimista de dez homens provocou a morte de mais
de 1 milhão de pessoas e transformou o deserto do Sinai no maior cemitério da
história”. p. 128
“Todo problema traz uma semente de vitória”. p. 128
“Quando o homem trabalha, o homem trabalha; mas, quando o
homem ora, Deus trabalha”. p. 130
“Às vezes, as pessoas pensam que vamos sair da tempestade
ricos e abastados, mas Paulo saiu dessa tempestade só com vida”. p 131
“É do ventre da crise que surgem os maiores líderes”. p. 131
“Quando os seus recursos acabam, os celeiros de Deus ainda
continuam abarrotados. Ponha sua confiança no provedor, mais do que na
provisão”. p 133
“Quando você cuida
do seu caráter, Deus cuida da sua reputação”. p. 134
Capítulo 11| A primeira prisão em
Roma
“Paulo jamais se considerou prisioneiro de César, mais
prisioneiro de Cristo”. p. 138
“Paulo não granjeou riquezas, mas enriqueceu muitos. Paulo
não tinha nada, mas possuía tudo. Paulo não teve filhos naturais, mas gerou
milhares de filhos espirituais. Paulo não se casou, mas orienta em suas cartas
milhões de casais ainda hoje. Suas cartas inspiradas são monumentos da graça.
Seu exemplo, um legado para a igreja em todos os tempos. Suas cadeias, fonte de
inspiração para todos os cristãos. Sua morte, uma oferta de libação ao Senhor”.
p. 141
Capítulo 12| A segunda prisão em Roma
e o martírio
“A primeira prisão de Paulo foi por motivação religiosa; a
segunda, por motivos políticos. A primeira prisão estava ligada à perseguição
judaica; a segunda, vinculada ao decreto do imperador. Da primeira prisão,
Paulo saiu para dar continuidade à obra missionária; da segunda prisão, para o
martírio”. p. 143
O incêndio de Nero durou 6 dias, 7 noites, e destruiu 10 dos
14 bairros. p. 143,144
“Viveu perto do Trono, mas, ao mesmo tempo, foi açoitado,
preso, algemado e degolado. Tombou como mártir na terra, mas [levantará] como
príncipe no céu. Ele não foi poupado dos problemas, mas triunfou no meio
deles”. p. 147
“Sua espiritualidade não anula sua humanidade”. p. 147
Em 2 TM 4.13 vemos que “Paulo precisava de amigos para a
alma, livros para a mente e a capa para o corpo”. p. 148
“As agruras da
terra não empalidecem as glórias do Céu”. p. 149
“Deus não nos livra do vale, mas caminha conosco no vale.
Deus não nos livra da fornalha, mas nos livra na fornalha. Deus não nos livra
da cova dos leões, mas nos livra na cova dos leões. Às vezes, Deus nos livra da
morte; outras vezes, Deus nos livra através da morte. Em toda e qualquer
situação Deus é nosso refúgio”. p. 149
- No cristianismo morrer é lucro, precioso, é
bem-aventurança.
Capítulos de destaque:
4,8,9,10,12