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segunda-feira, 15 de outubro de 2012

II Crônicas | Capítulo 2

Em II Crônicas 2 aprendemos que:

 Se Cristo encerrou sua obra na Cruz, o que Ele faz hoje no céu que nos deixou aqui? Para nós Adventistas do Sétimo Dia, a Cruz tem um papel importante no Plano da Salvação, mas ela não é tudo que tinha a ser feito. E por isso entendemos que o "Incenso aromático" representa os méritos e a intercessão de Cristo, serviço que Ele presta em nosso favor até o presente momento, e assim uma das razões pela qual Ele, ainda não veio nos buscar. (v. 4)

 O Pão da proposição, faz outra alusão a pessoa de Jesus que nos é ofertado como o Pão vivo (cf. Jo 6.33-35). (v. 4)
 O Deus de Israel, não é Deus de tristezas, já que o mesmo estabelecera varias festividades para seu povo. (v. 4)
 A Grandeza do Templo, pretendia representar de uma perspectiva humana a Beleza excepcional que caracteriza a Deus e a todas as coisas relacionadas a Ele (CBASD, v.3, p. 219). (v. 5) 
 "Salomão não hesitou em exaltar a Deus por Sua grandeza e bondade. Se o povo de Deus no passo não tivesse hesitado constantemente em glorificar o Senhor e se tivesse proclamado seus louvores às nações ao redor, muitos dos habitantes da terra logo teriam chegado ao conhecimento do verdadeiro Deus e O teriam adorado em Seu templo em Jerusalém (CBASD, v.3, p. 219-220). Será que o mesmo não se dá nos dias de hoje com os pretensos cristãos, tal qual fez Israel? (v. 6)
 Assim como Davi, Salomão também é consciente da sua pequenez, ainda que tudo a sua volta reluzisse a ouro, ele tinha consciência que não era ele que reluzia. A dificuldade em responder: "Quem sou eu?" tem feito muitos adoecerem por se verem o que de fato não é. Em alguns casos, ou se apequena D+, em outros se engradece acima das estrelas, se assemelhando a um anjo que caído. (v. 6)
 A fidelidade de Davi em reconhecer o Senhor deve ter impressionado as nações vizinhas (CBASD, v.3, p. 220). (v. 11)
 Um dos atributos da divindade constantemente exalto pelo seu povo é seu ato criador, e a observância do Sábado, é um ato de louvor e reconhecimento a Deus como sendo seu Criador. Louvor e reconhecimento por Ele mesmo estabelecido. (v. 12) 
 Assim como se deu com Salomão, deveríamos ser reconhecido por nossas características internas e não externas. Ele era admirado por sua sabedoria, discrição, e entendimento. Não podemos desfrutar de todo resplendor que o cercava, nesse exato momento... Mas podemos nos valer de seus atributos intrínsecos. (v. 12)

Reynan Matos