A intenção de
enganar é o que constitui a falsidade. Por um relance de olhos, por um
movimento da mão, uma expressão do rosto, pode-se dizer falsidade tão
eficazmente como por palavras. Todo o exagero intencional, toda a sugestão ou
insinuação calculada a transmitir uma impressão errônea ou desproporcionada,
mesmo a declaração de fatos feita de tal maneira que iluda, é falsidade.
— Patriarcas e Profetas, 309.
Deve haver de
nossa parte um esforço contínuo para imitar a sociedade à qual esperamos nos
juntar muito em breve; a saber, os anjos de Deus que jamais caíram em pecado. O
caráter deve ser santo, as maneiras distintas, as palavras sem malícia, e assim
avançaremos passo a passo até que estejamos aptos para a transladação. — Testimonies
for the Church 1:216
Reynan Matos
Teólogo