Diferente do que acontecerá no próximo episódio, envolvendo o Faraó e Nabucodonosor onde eles não contam o sonho, não é assim que ele age desta vez. (v. 8,17,24)
Não importa a onde estejamos, e as circunstâncias que nos encontramos, se o cenário for de aparente abandono, em algum momento havermos de ser lembrados. (v. 9)
Uma grande verdade é registrada pelas palavras do Copeiro, as histórias de cada um são completamente particulares, a despeito de toda similaridade aparente. (v. 11)
Curiosidade bíblica: até os 30 anos deve ser considerado como um jovem, (v. 12,46)
Apesar de tudo que se passou com José, ser lançado no posso, ser vendido, ser escravizado, ser assediado, ser preso. Quando chegou a hora de ser lembrado, rapidamente sua realidade foi mudada em 180º. (v. 14)
O resultado da vida de José se resume na declaração do v. 16: "Não está isso em mim; mas Deus dará resposta favorável". Em outras palavras ele reconhecia o seu lugar, e não era ignorante quanto a posição de Deus. Além da humildade notadamente percebida, a fala de José revela uma coragem singular, já que o Faraó era tida como uma figura divina, e José deixa a todos no recinto na condição de homens comuns, evidenciando a existência de um único Deus. (Shedd, v. 16)
Aos que são adeptos de uma filosofia etnocêntrica, deveria atentar a repetição da declaração nos v. 25,28 em que é enfatizado o ato de Deus se manifestar ao Faraó, líder de uma nação pagã.
Então no v. 31 nos apercebemos que não é de hoje, que os desacertos da vida, e na vida, faz com que nos esquecemos com facilidade dos momentos de bonança que desfrutamos.
Então pela primeira vez o Egito se tornará um instrumento nas mãos de Deus, afim de abençoar o povo da aliança. (Shedd, v. 32)
O anel, simbolizava a assinatura do Faraó, o que dava a José autoridade para promulgar leis.
O colar, era uma homenagem conferidas aos heróis do reino
Ao nomear seus filhos José da um exemplo aos cristãos dos dias atuais, como devemos nos relacionar com os episódios de nossa vida.
Esquecer em certo sentido os desacertos que sofremos (Manassés), e confiramos prontamente na fidelidade do Deus que conosco firmou uma aliança (Efraim).
José então é posto no segundo posto mais alto de todo o Egito, ficando abaixo apenas do próprio Faraó. E nada disso faz José se esquecer de onde de fato se originará toda está condição, conforme o nome que ele dá para o seu segundo filho. (v. 52)
