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domingo, 10 de março de 2019

Números | Capítulo 32


Um capítulo marcado pelo egoísmo e desinteresse pela causa dos irmãos. E no que isso resulta, escolhas indignas.

Só quando os fieis estão em harmonia é que a bênção de Deus se faz presente (Sl 133.1;4). Do contrário um crente tímido, medroso, mundano, nenhum valor tem para a causa de Deus.

De que nos serve, irmãos que nos deixam ir a guerra sozinhos? (Nm 32.6)

V. 14

Moisés ficou extremamente incomodado com o apelo.

V. 23

“Vosso pecado vos há de achar. Com isso Moisés mostra que o perigo do pecador não é tanto ser descoberto e punido, mas sim que o próprio pecado imprime sua influência na vida, no caráter e na influência de uma pessoa, ao ponto de trazer a sua própria punição, no sentido de produzir uma degeneração espiritual, o que seria uma tragédia em todos os sentidos. O pecado persegue ao homem no sentido de lhe dar uma consciência perturbada, que é a causa de grandes males mentais e físicos. Persegue- o no sentido de paralisar sua capacidade de fazer o bem. Perseguirá sua vítima no dia do julgamento final, quando ninguém poderá fugir de Deus, Apo. 20.11-15”. (Shedd)

“Deus expressou a mesma ideia ao se dirigir a Caim: ‘o pecado jaz à porta”. (CBASD, v.1, p. 1026)

V. 34

Curiosidade: “Jeroboão recebeu o crédito de ‘construir’ Siquém, quando, na verdade, apenas a reconstruiu (I Rs 12.25). De maneira semelhante, Uzias “edificou” Elate ao restaurá-la para Judá (2 Rs 14.22)”. (CBASD. v.1, p. 1026)

Reynan Matos
Teólogo