Um
capítulo marcado pelo egoísmo e desinteresse pela causa dos irmãos. E no que
isso resulta, escolhas indignas.
Só
quando os fieis estão em harmonia é que a bênção de Deus se faz presente (Sl
133.1;4). Do contrário um crente tímido, medroso, mundano, nenhum valor tem
para a causa de Deus.
De
que nos serve, irmãos que nos deixam ir a guerra sozinhos? (Nm 32.6)
V.
14
Moisés
ficou extremamente incomodado com o apelo.
V.
23
“Vosso
pecado vos há de achar. Com isso Moisés mostra que o perigo do pecador não é
tanto ser descoberto e punido, mas sim que o próprio pecado imprime sua
influência na vida, no caráter e na influência de uma pessoa, ao ponto de
trazer a sua própria punição, no sentido de produzir uma degeneração
espiritual, o que seria uma tragédia em todos os sentidos. O pecado persegue ao
homem no sentido de lhe dar uma consciência perturbada, que é a causa de
grandes males mentais e físicos. Persegue- o no sentido de paralisar sua
capacidade de fazer o bem. Perseguirá sua vítima no dia do julgamento final,
quando ninguém poderá fugir de Deus, Apo. 20.11-15”. (Shedd)
“Deus
expressou a mesma ideia ao se dirigir a Caim: ‘o pecado jaz à porta”. (CBASD,
v.1, p. 1026)
V.
34
Curiosidade:
“Jeroboão recebeu o crédito de ‘construir’ Siquém, quando, na verdade, apenas a
reconstruiu (I Rs 12.25). De maneira semelhante, Uzias “edificou” Elate ao
restaurá-la para Judá (2 Rs 14.22)”. (CBASD. v.1, p. 1026)
Reynan Matos
Teólogo