Nesse capítulo vemos que Deus é sem sombra de dúvida o personagem principal porque Ele:
1. Supre as necessidades dos seus filhos (v. 1-8).
2. Protege os necessitados (v. 11-12)
3. Revela sua retidão onde há pecado (v. 16-21)
4. A função das cidades de Refúgios apontava para Jesus.
5. Assim como a figura do resgatador também apontava para Jesus
Um detalhe que temos que considerar é que as cidades de refúgio proviam proteção para o crime involuntário, e não para o criminoso obstinado.
V. 6
"Acolha. As cidades de refúgio eram um santuário e, por isso, um tipo de Cristo, que acolhe o pecador que recorre a Ele em fé (ver Êx 21.13; Dt 19.2-9; Sl 46.1; 142.5; Is 4.6; Rm 8.1,33,34; Fp 3.9; Hb 6.18,19)". (CBASD, v.1, p. 1036)
V. 20
"Com ódio. Esta é a emoção assassina. Mesmo quando não há oportunidade de ferir-se ao objeto do ódio, o próprio ódio já envenena a sociedade com 'desejos mortíferos'. Deus conhece os intentos do coração, e por isso mesmo Jesus Cristo esclarece que quem odeia a seu irmão já quebrou o mandamento 'Não matarás', Mt 5.21-26". (Shedd)
Conclusão
Que através do Espírito Santo, agindo em nós sejam verdadeiras cidades de refúgio. Que entre nós as pessoas se sintam seguras, e a vontade para começar uma nova vida.
E deste modo não venhamos a profanar a presença do Senhor entre nós. (v. 34)
Reynan Matos
Teólogo
