Pages

sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Gênesis | Capítulo 7

Em Gên. 7, Noé alcança o que buscava, ser reconhecido diante de Deus. 

Por isso deveríamos reservar um tempo hoje ainda se possível para consideramos de quem temos esperado reconhecimento, e se certifique de que viver afim de buscar esse reconhecimento de fato valerá a pena. Em todo caso lhe sugiro seguir os passos de Noé.

A distinção entre animais limpos e imundos não surge com Moisés. E o porque da quantidade de um tipo ser seis vezes superior a do outro deve-se ao fato da escassez de alimento assim como o uso dos mesmos para as ofertas de sacrifício. "Deus tomou providências para que fossem preservados animais limpos suficientes, a fim de evitar sua extinção". (CBASD, p. 245)

"Comparando-se os v. 7 e lO, fica óbvio que Noé não esperou
até o último dia antes do dilúvio para entrar na arca. Impulsionados pelo medo e impelidos pela fé, Noé e sua família não perderam tempo em obedecer à ordem para entrar na embarcação de refúgio". (CBASD, p. 245)

Atentemos para a entrada pontual e ordenada na arcar, por parte dos animais. "Que contraste: mudos irracionais obedientes ao Criador, e seres humanos inteligentes se recusando a dar ouvidos a Seu misericordioso chamado de advertência! Se havia algo capaz de causar uma impressão nos pecadores, isso deveria tê-lo feito; mas eles haviam endurecido o coração por tanto tempo que mesmo esse milagre não os impressionou". (CBASD, p. 245)

V. 16 "Como nos dias de Noé, a porta da misericórdia se fechou um pouco antes do dia da visitação de Deus, assim também nos últimos dias o povo de Deus deve ser advertido: "Fecha as tuas portas sobre ti; esconde- te" (Is 26:20, 21; Mt 24:37-39; 2Pe 3:6, 7)". (CBASD, p 246)

V. 17

"A Deus nunca faltam recursos para salvar. Ao mesmo tempo, é de Sua vontade que o homem exerça plenamente a inteligência e a força concedidas por Ele. Deus preservou miraculosamente a arca, mas ordenou que Noé a construísse". (CBASD, p. 246)

Reynan Matos
Teólogo

Comentário Bíblico Adventista

V. 11 "No ano seiscentos. Essa é a primeira de muitas declarações cronológicas exatas do AT. A declaração precisa dá o dia, mês e ano exatos do dilúvio". (CBASD, p. 245) Ainda sobre essa contagem de dias V. 24 "Predominaram sobre a terra. Os 150 dias incluem os 40 dias dos v. 4, 12
e 17 e devem, portanto, ser contados a partir do início desse período. Isso pode ser dito por meio dos v. 11 e 8:4, em que se diz que a arca repousou sobre as montanhas do Arara te no 17° dia do 7° mês, exatamente cinco meses após o início da chuva. A contagem é em termos de meses de 30 dias". (CBASD, p. 246)

V. 17

"Em toda parte, sobre a superfície da Terra, encontram-se restos fósseis de plantas e animais, obviamente depositados pela água. Esses depósitos se estendem, em certos locais, a profundidades de até cinco quilômetros, mas a profundidade média é de pouco mais de 800 metros. A distribuição universal desses restos fósseis e a profundidade em que estão enterrados testificam inequivocamente
tanto da extensão global quando da grande violência do dilúvio. A universalidade dessa catástrofe é também atestada pelas lendas do dilúvio preservadas entre povos de quase todas as etnias sobre a face da Terra. Desses relatos, o mais completo é o dos antigos babilônios que se estabeleceram muito próximo ao local onde a arca repousou após o dilúvio e de onde a raça humana novamente começou a se espalhar. O épico de Gilgamés traz muitas semelhanças irrefutáveis com o relato de Gênesis,
mas difere dele o suficiente para demonstrar que é uma versão alterada da mesma história. Uma comparação dos dois relatos apresenta impressionantes evidências da inspiração da narrativa do Gênesis". (CBASD, p. 246)

Ellen G. White

"21-23. Guardados mediante a fé em Cristo. Foi Cristo que guardou em segurança a arca em meio às ondas bramantes
e furiosas, pois seus ocupantes tinham fé em Seu poder para preservá-los". (CBASD, p. 1201)